Morram e levem as revistinhas
Hoje saí de casa com barba de uma semana, característica suficiente para um velhinha enjoativa ver em mim um jovem carente de fé, de paz espiritual e de ajuda divina e um excelente alvo para uma evangelização tardia. Ofereceu-me a habitual revistinha, de seu nome “Despertai!” (riso irónico) e encetou o também habitual discurso religioso/ desinformado q.b/ chato até dizer chega. Deve ter demorado cerca de 5minutos, não sei. Desliguei ao fim do primeiro quando ouvi a palavra Testemunha de Jeová.
Gostaria contudo de deixar aqui uma pequena frase retirada de um dos artigos da revista intitulado: “Como evitar os perigos das salas de bate-papo?” e que relata a história de um rapaz chamado Jovem Tyler, que visitou pela primeira vez uma sala de chat:
“Eu estava numa sala de bate-papo com pessoas que eu pensava que fossem Testemunhas de Jeová. Depois de um tempo, porém, algumas delas começaram a falar mal das nossas crenças. Não demorou muito para ficar evidente que, na verdade, eram apóstatas. Eram pessoas que propositadamente tentavam enfraquecer a moral daqueles de quem se diziam irmãos.”
Jovem Tyler, não soubesse eu que eras fictício e ainda te aconselhava uma ida às meninas, uma entrada abrupta no mundo das drogas pesadas ou em último caso um suicídio doloroso, mas sendo assim nada feito.
1 Comments:
Estou escandalizado. O Tyler era o gajo mais fixe do fight club onde eu costumava ir. Consta que o gajo batia mesmo mal.
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